Que já me magoaste me sossega
Que já me magoaste me sossega e por mágoas e então, que ainda passo, peso das minhas faltas me carrega, nem os meus nervos são de bronze ou aço. Pois se em minha… Continue reading
Que já me magoaste me sossega e por mágoas e então, que ainda passo, peso das minhas faltas me carrega, nem os meus nervos são de bronze ou aço. Pois se em minha… Continue reading
Difícil, estreita passagem, força quente perscrutada, corpo de névoa, de imagem, com sulcos de tatuagem, voz absoluta escutada… Destino de aranha, tece com fios vários da vida alegria se amanhece ou chora se… Continue reading
No silêncio de cinzas do meu Ser Agita-se uma sombra de cipreste, Sombra roubada ao livro que ando a ler, A esse livro de mágoas que me deste. Estranho livro aquele que escreveste,… Continue reading
Os meus livros (que não sabem que existo) São uma parte de mim, como este rosto De têmporas e olhos já cinzentos Que em vão vou procurando nos espelhos E que percorro com… Continue reading
Os meus livros (que não sabem que existo) São uma parte de mim, como este rosto De têmporas e olhos já cinzentos Que em vão vou procurando nos espelhos E que percorro com… Continue reading
Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer; É um não querer mais que bem… Continue reading
Quem me quiser há-de saber as conchas a cantiga dos búzios e do mar. Quem me quiser há-de saber as ondas e a verde tentação de naufragar. Quem me quiser há-de saber as… Continue reading
Olhando o mar, sonho sem ter de quê. Nada no mar, salvo o ser mar, se vê. Mas de se nada ver quanto a alma sonha! De que me servem a verdade e… Continue reading
O poema é A liberdade Um poema não se programa Porém a disciplina – Sílaba por sílaba – O acompanha Sílaba por sílaba O poema emerge – Como se os deuses o dessem… Continue reading